A História de Davi, rei de Israel
Após a rebelião de Saul, Davi já tinha sido ungido rei pelo profeta Samuel diante seus irmãos em Belém (1Sm 16:1-13). Mas, toma posse do reino somente após a morte do rei Saul.
Davi é ungido rei de Judá (2Sm 2:1–4:12)
Após a morte de Saul, Davi é ungido rei pelos homens de Judá e começa a reinar sobre sua tribo (2Sm 2:1-7). Enquanto isso, Abner general do exército de Saul, levou Isbosete, o filho de Saul, para Maanaim e o constituiu rei sobre todo o Israel. Isbosete reinou durante dois anos (2Sm 2:8-11-4:12).
Esses são os primeiros 7 anos e meio (2Sm 2:11) de seu governo. E, enquanto Davi reinava sobre Judá, lhe nasceram seis filhos em Hebrom (2Sm 3:2-5; 1Cr 3.1-4). Dentre eles, estavam: Amnom, Absalão e Adonias.
Davi é ungido rei de Israel (2Sm 5:1–24:25)
Os primeiros anos de Davi como rei das doze tribos de Israel (2Sm 5:1–10:19)
Davi é ungido rei de todo o Israel (2Sm 5:1-5; 1Cr 11.1-3) e reinou sobre todo Israel por mais 33 anos (2Sm 5:5; 1Cr 3:4).
Essa etapa de seu reinado fica marcada quando Davi conquista a cidade de Jerusalém, chamada também de “Sião”. Por isso, também ficará conhecida como a “cidade de Davi”. (2Sm 5:6-10; 1Cr 11.4-9). Logo após a conquista de Sião, Davi tem seu reinado reconhecido por Hirão, rei de Tiro (2Sm 5:11-12; 1Cr 14.1-2).
A Casa de Davi
Além dos filhos que lhe nasceram em Hebrom, temos uma lista de vários filhos de Davi que nasceram em Jerusalém. Dentre eles, estava Salomão (2Sm 5:13-16; 12:25; 1Cr 3.5-9; 14.3-7).
Quando os filisteus ficam sabem que Davi foi ungido rei de Israel, se reúnem para prendê-lo, mas Davi derrota os filisteus (2Sm 5:17-25; 1Cr 14.8-16).
Davi e a arca da aliança
Depois disso, a arca é levada de Baalá de Judá (que é Quiriate-Jearim[1]) para Jerusalém e a arca não estava sendo carregada de forma correta, pois Davi havia colocado a arca em um carro novo, e bois estavam puxando a arca um deles acabou tropeçando; nesse momento Uzá tentou segurar a arca e morreu ali mesmo. Porém, Davi reconhece depois que, a arca da aliança só deveria ser carregada nos ombros dos levitas como diz a Lei de Deus (cf. Dt 10.8). Por isso, a arca foi levada para a casa de Obede-Edom durante três meses (2Sm 6:1-11; 1Cr 13.5-14).
Depois disso, a Davi diz: “— Ninguém pode levar a arca de Deus, a não ser os levitas” (1Cr 15:2)”. Então a arca é levada para Jerusalém nos ombros dos levitas. Mas, ao entrar na cidade, Mical desprezou Davi em seu coração enquanto ele adorava ao Senhor (2Sm 6:12-19; 1Cr 15.1-15,25-28). Mical então fala palavras de reprovação a Davi e é repreendida por ele. Por essa atitude de desprezo, o Senhor a reprovou e “Mical, filha de Saul, não teve filhos, até o dia da sua morte.” (2Sm 6:20-23; 1Cr 15.29).
Davi e o Templo do Senhor
Davi deseja construir um Templo para colocar a arca da aliança do SENHOR (2Sm 7:1-17; 1Cr 17.1-15). Deus não permite Davi fazer, mas promete que seu filho edificaria o Templo e então Davi faz uma linda oração de agradecimento ao Senhor (2Sm 7:18-29; 1Cr 17.16-27).
Um relatório das diversas vitórias sobre os filisteus, moabitas, sírios, amonitas, amalequitas, entre outros povos e reis. Além disso, todos os edomitas se tornaram servos de Davi (2Sm 8:1-14; 1Cr 18.1-13). Logo após esse relatório das vitórias, uma lista dos oficiais de Davi nos é apresentada (2Sm 8:15-18; 2Sm 20.23-26; 1Cr 18.14-17).
Davi demonstra bondade para com a descendência de Saul e acolhe Mefibosete, o filho de Jônatas (2Sm 9:1-13).
Davi derrota os amonitas e os sírios (2Sm 10:1-19; 1Cr 19.1-19).
A trágica queda de Davi com Bate-Seba (2Sm 11:1–12:25)
Um ano após a vitória sobre os amonitas e os sírios, Davi comete adultério com Bate-Seba e ela fica grávida (2Sm 11:1-5). Davi então tenta convencer Urias, esposo de Bate-Seba, a se deitar com ela. Mas, Urias, o heteu, que era dos heróis do exército; pois fazia parte do seleto grupo dos trinta valentes[2] de Davi, foi tão fiel ao rei, que preferiu dormir junto ao portão do palácio a fim de proteger o rei e recusou ir para casa (2Sm 11:6-13). Davi escreve uma carta para Joabe, o comandante do exército para que colocasse Urias na linha de frente, para que fosse ferido e morresse. O próprio Urias levou a carta até Joabe, sem saber o que estava escrito. Joabe o coloca na linha de frente e Urias é morto em batalha e Deus rejeita a atitude de Davi (2Sm 11:14-25).
O casamento de Davi com Bate-Seba e a morte da criança
Depois disso, Davi se casa com Bate-Seba (2Sm 11:26-27). Deus envia o profeta Natã que repreende o rei Davi por meio de uma parábola e ele se arrepende confessando seu pecado (2Sm 12:1-14). O Senhor então feriu a criança, que adoeceu gravemente. Embora, Davi tenha orado e jejuado durante sete dias, a criança veio a falecer. Depois disso, Davi aceita a vontade de Deus, se levanta do chão e adora ao Senhor (2Sm 12:15-23). Depois disso, Bate-Seba dá a luz a Salomão, também chamado “Jedidias” (2Sm 12:24-25) e outros três filhos[3].
A conquista de Rabá, a cidade real dos amonitas
Joabe, o comandante do exército sobe até a terra dos amonitas e atacou a cidade real chamada Rabá. Ele avisa a Davi, que foi até lá lutar contra ela até tomar a cidade e então, voltou para Jerusalém (2Sm 12:26-31; 1Cr 20.1-3).
Consequências do pecado de Davi sobre sua família e todo o reino (2Sm 12:26–20:26)
Algum tempo depois Amnom, filho de Davi, se apaixonou por sua meia-irmã chamada Tamar. Essa paixão maligna o levou a forjar uma estratégia de se fingir de doente para cometer uma loucura em Israel forçando-a a se deitar com ele (2Sm 13:1-22). Dois anos depois, Absalão, irmão de Tamar tenta matar todos os filhos do rei Davi.
Embora não foi possível dar fim a todos eles, Absalão consegue matar a Amnom e foge para Talmai, filho de Amiúde, rei de Gesur, onde ficou por três anos (2Sm 13:23-39).
O retorno de Absalão para Jerusalém
Joabe, usa uma mulher tecoíta para contar uma história e tocar o coração de Davi a fim de trazer Absalão de volta para Jerusalém. Davi autoriza o retorno, mas não deixa Absalão estar diante do rei (2Sm 14:1-24). Esse filho de Davi, chamado Absalão era considerado uma celebridade por sua beleza sem defeito algum. Ele teve três filhos e uma filha, que deu o mesmo nome em homenagem à sua irmã Tamar (2Sm 14:25-27).
Absalão se declara rei
Dois anos depois, Absalão força Joabe levá-lo até o rei e é então admitido à presença de Davi (2Sm 14:28-33).
Depois disso, Absalão se revolta e começa a conspirar. Quatro anos depois, ele finge estar indo a Hebrom para cumprir um voto; mas, na verdade, se proclamou rei com o apoio de Aitofel, o gilonitas, que era um dos conselheiros de Davi.
A fuga de Davi
O rei então precisou fugir depressa pelo monte das Oliveiras, acompanhado por várias pessoas, incluindo Itai, o geteu (2Sm 15:1-23). Enquanto isso, Davi manda Zadoque, Abiatar e Husai de volta para Jerusalém (2Sm 15:24-37).
Ziba inventa uma calúnia contra Mefibosete, enganando Davi para conseguir benefícios diante do rei (2Sm 16:1-4).
Enquanto Davi continuava sua fuga, ao chegar em Baurim, um homem da família de Saul chamado Simei, saiu e ia atirando pedras e amaldiçoando Davi (2Sm 16:5-14).
O conselho imoral de Aitofel e o plano para matar Davi
Acompanhado por Aitofel e um grande número de pessoas de Israel, Absalão chegou em Jerusalém e teve relações com as concubinas que Davi deixou para tomar conta do palácio para demonstrar que se fez odioso para com o seu pai (2Sm 16:15-23).
Aitofel oferece a Absalão um plano ideal matar Davi. Mas, Absalão é logo desestimulado pelo conselho de Husai que, sendo fiel a Davi, pede que Zadoque e Abiatar o avisassem do plano e conseguisse escapar (2Sm 17:1-22).
O fim de Aitofel e de Absalão
Aitofel percebe que seu plano foi frustrado e se enforca. Após isso, Davi dividiu seu povo entre três comandantes – Joabe e Abisai, filhos de Zeruia e Itai, o geteu – e assim, venceu o exército de Absalão, que morreu pendurado pelos cabelos que se agarraram nos galhos de um grande carvalho (2Sm 17:23-18:18).
Davi fica sabendo da morte de Absalão e chora amargamente e é duramente repreendido por Joabe e, então volta para Jerusalém (2Sm 18:19-33–19:1-15).
Davi retorna para Jerusalém
Simei se arrepende e é perdoado por ter amaldiçoado o Davi (2Sm 19:16-23). Davi também descobre que Mefibosete era inocente diante das acusações de Ziba (2Sm 19:24-30) e Barzilai, o gileadita, que havia sustentado o rei quando este estava em Maanaim fugindo de Absalão, e agora estava com oitenta anos de idade, se encontra com Davi e é convidado a ser sustentado pelo rei em Jerusalém. Barzilai diz estar velho, mas pede que leve seu servo Quimã para ficar com o rei (2Sm 19:31-39; cf. 1Rs 2:7).
A rebelião de Seba
Os homens de Israel e os de Judá começam a discutir sobre quem tinha mais direito de ficar com o rei em seu território (2Sm 19:39-43).
Aproveitando-se dessa instabilidade, Seba, filho de Bicri, de Benjamim inicia uma rebelião contra Davi e é seguido pelos beritas em sua sedição. Mas, Seba foi morto pelos homens da cidade de Abel-Bete-Maaca. Então Joabe, que estava à procura de Seba, voltou a Jerusalém, para junto do rei (2Sm 20:1-22).
Os últimos anos de Davi (2Sm 21:1–24:25)
Houve três anos de fome e Davi perguntou a Deus o motivo. O Senhor respondeu que era por causa do que Saul e sua família sanguinária havia feito matando cruelmente os gibeonitas embora tivesse jurado poupá-los. Davi então chamou os gibeonitas para saber o que queriam a fim de retirar essa terrível maldição da terra de Israel. Os gibeonitas disseram que não queriam prata nem ouro, mas queriam vingar o que Saul e sua família fizeram a eles e assim vingaram a morte dos inocente. Depois disso, a maldição parou e Deus se tornou favorável para com a terra de Israel (2Sm 21:1-14).
Os gigantes derrotados e outras vitórias de Davi e seus homens
Gigantes mortos pelos homens de Davi nas batalhas contra os filisteus: Isbi-Benobe, morto por Abisai, filho de Zeruia; Safe (também chamado “Sipai”)[4], morto por Sibecai, o husatita; outro Golias, o geteu, morto por Elanã, filho de Jaaré-Oregim, o belemita; Elanã também matou Lami, irmão de Golias, o geteu (1Cr 20:5) e um homem de grande estatura, que tinha seis dedos em cada mão e em cada pé, vinte e quatro ao todo, morto por Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi (2Sm 21:15-22; 1Cr 20.4-8).
No dia em que o SENHOR o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul, Davi fez ao Senhor um cântico de ações de graças (2Sm 22:1-51; cf. Sl 18.1-50).
Os valentes de Davi
A lista dos famosos “valentes de Davi”, onde havia o grupo dos três principais e dos trinta[5]. Entre os três principais estavam: Josebe-Bassebete, filho de Taquemoni; Eleazar, filho de Dodô, filho de Aoí e Sama, filho de Agé, o hararita. Entre os trinta, Abisai, irmão de Joabe era mais nobre do que os trinta e se tornou o chefe deles; contudo, não chegou aos três primeiros. Também Benaia, filho de Joiada, era homem valente (2Sm 23:8-39; 1Cr 11.10-47).
O censo e a punição pelo pecado
A ira do Senhor se acendeu contra os israelitas por causa dos seus muitos pecados. Então, Davi foi incitado a fazer o censo e imediatamente foi repreendido por Joabe. Mesmo após ser alertado, insistiu na contagem do povo. Após isso, o coração de Davi ficou pesado e ele confessa ao Senhor que ele cometeu um grande pecado. O Senhor envia o profeta Gade para falar com Davi que a punição pelo pecado já estava determinada e que o rei deveria escolher entre três opções. Então houve uma praga entre o povo até que o Senhor mandou o Anjo que fazia a destruição parar. O Anjo estava junto à eira de Araúna, o jebuseu.
O altar na eira de Araúna, o jebuseu
Então o profeta Gade orienta a Davi edificar um altar ao Senhor na eira de Araúna, o jebuseu. Davi compra a eira e os boi, edifica o altar e oferece holocaustos e ofertas pacíficas ao Senhor. Então, o Senhor se tornou favorável para com a terra, e a praga cessou no meio de Israel (2Sm 24:1-17; 1Cr 21.1-25).
Vale lembrar que, o fato de um rei fazer o censo não era pecado em si. O próprio Deus manda Moisés levantar o censo de Israel em Números 1:1-3. O que Davi pecou foi em procurar saber o tamanho do seu exército e, acabou caindo na soberba de confiar no poder dos homens ao invés de dar glória ao Senhor dos Exércitos (cf.Jr 17:5).
A Velhice de Davi
A velhice de Davi é retratada logo no primeiro capítulo do livro dos reis (1Rs 1:1-4). Nesse tempo, Adonias, um filho mimado de Davi, tenta ser rei e usurpa o trono. Pois seu pai jamais o tinha contrariado, dizendo: “Por que você fez isso ou aquilo?” Adonias tinha boa aparência e era mais jovem do que Absalão. Adonias conseguiu o apoio de Joabe, chefe do exército e Abiatar, o sacerdote. Porém Zadoque, o sacerdote, Benaia, um dos principais valentes de Davi, Natã, o profeta, Reí e os valentes de Davi não apoiavam Adonias (1Rs 1:5-10).
Davi cumpre a promessa feita a Bate-Seba
O profeta Natã e Bate-Seba lembram a Davi que ele havia prometido que Salomão seria o herdeiro do trono. Então, Zadoque, o sacerdote, e Natã, o profeta, ungiram a Salomão em Giom, e ele foi proclamado rei (1Rs 1:11-40).
Adonias e seus adeptos ficam sabendo que Davi constituiu a Salomão como rei e cada um deles foge (1Rs 1:41-49).
Adonias, com medo de Salomão, tenta se proteger segurando nas pontas do altar como meio de invocar a proteção de Deus e a misericórdia dos homens. Salomão poupa a vida de Adonias naquele momento e diz que, se ele for um homem de bem, estará protegido e o alerta para que não fizesse nenhuma maldade; caso contrário, seria morto[6] (1Rs 1:50-53; cf. 1Rs 2:13-27).
Davi então deu as últimas ordens ao seu filho Salomão, morreu e foi sepultado na Cidade de Davi (1Rs 2:1-12). Suas últimas palavras foram para dar glórias a Deus (2Sm 23:1-7).
Notas de Rodapé
[1] Após os filisteus devolverem a arca da aliança devido às severas punições que sofreram durante sete meses, eles a enviaram para Bete-Semes (1Sm 6:1-18). Os homens de Bete-Semes foram imprudentes e, quando olharam para dentro da arca, morreram setenta deles. Então, eles decidiram pedir que a levassem dali e ela ficou muitos anos na casa de Abinadabe, em Quiriate-Jearim (cf. 1Sm 6:21–7:1-4). Quiriate-Jearim significa “cidade dos bosques” – cf. STRONG h7157 (Strong, James. Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002.)
[2] Urias, o heteu, era um dos valentes de Davi (2Sm 23:39; 1Cr 11:41)
[3] Os quatro filhos de Davi com Bate-Seba são: Simeia (também chamado “Samua”), Sobabe, Natã e Salomão (1Cr 3:5; cf. 2Sm 5:14; 1 Cr 14:4).
[4] Safe também era chamado: Sipai, e foi morto por Sibecai, o husatita (1Cr 20:4)
[5] Jasobeão, hacmonita, o principal dos trinta em (1Cr 11:11), foi responsável por batalhas importantes. Deve ter morrido quando Abisai se tornou líder dentre os trinta.
[6] Mas, Adonias ainda assim vai provoca-lo e morre logo após tentar usar Bate-Seba, a própria mãe de Salomão, para pedir a mão de Abisague, a sunamita em casamento (1Rs 2:13-27).
Deus te abençoe!
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Parabéns pastor Felipe pelos seu excelentes trabalhos que o senhor tem feito para o REINO DE DEUS. Somos muito grato a Deus por colocar uma pessoa como o senhor para colocar ao nosso alcance esses excelentes trabalhos que para todos nós é de suma importância.
Obrigado pastor, Deus continue abençoando grandemente sua vida e seu ministério!
Amém meu irmão. Grato pela mensagem de bênçãos!