A DIVINDADE DE CRISTO E SEUS ATRIBUTOS DIVINOS
A deidade de Cristo têm sido novamente atacada por aqueles que são inimigos da cruz como disse o apóstolo Paulo: “Pois muitos andam entre nós, dos quais repetidas vezes eu lhes dizia e agora digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.” (Filipenses 3.18, NAA)
Estaremos mostrando referências importantes sobre a divindade de Cristo através de alguns de seus atributos divinos:
- ONISCIÊNCIA (Mt 9.4; 11.27; 24.1,2; Mc 2.8; Lc 6.8; 9.47; Jo 1.48; 2.24,25; 4.17,18,39; 6.64; 11.14; 13.37,38; 16.30; 21.17; Cl 2.3).
- ONIPRESENÇA (Mt 18.20; 28.20; Jo 1.18; 3.13).
- ONIPOTÊNCIA (Mt 11.27; 28.18; Lc 7.14; Jo 5.26-29; 10.18; 11.43,44; Ef 1.22; Hb 1.3; Ap 1.8; 11.17).
- ETERNIDADE (Is 9.6; Mq 5.2; Jo 1.1,2,15,30; 6.62; 8.58; 13.3; 16.28; 17.5,24; 2Co 8.9; Cl 1.17; Ap 1.8,17,18; 22.13).
- IMUTABILIDADE (Hb 1.11,12; 13.8).
- SANTIDADE (Lc 4.34; Jo 6.69; 8.46; 2Co 5.21; Hb 7.26; 1Pe 2.22).
- VIDA EM SI MESMO (Jo 1.4; 2.19-22; 5.26; 10.17,18; 11.25; Hb 7.16).
- BANCROFT (2001, p. 116) citando outro teólogo sobre a clareza bíblica em relação à divindade de Cristo no novo testamento:
“O homem que pode ler o Novo Testamento sem ver que Cristo se apresenta como sendo mais que mero homem, pode também olhar por todo o céu sem nuvens ao meio-dia, sem ver o sol.” — Beiderwolf.
Talvez seja esse um dos pilares da fé cristã mais alvejados durante toda a História da Igreja; inclusive atualmente diante dos fortes ataques de vários grupos judeus messiânicos que, embora digam reconhecer a Jesus como o Messias(Cristo), não O reconhecem como DEUS, negando assim que Ele seja objeto de adoração levando muitos ao abandono da fé na Divindade de Cristo Jesus.
Havia entre os Gnósticos aqueles que também faziam essa disparidade quanto à dupla natureza do Messias, diante de um dualismo onde a matéria é considerada essencialmente perversa, concluíam que o Cristo deveria ser plena e unicamente divino e assim acabavam por negar sua natureza humana.
Sendo assim, os gnósticos criam que o corpo físico de Jesus Cristo não era real, mas possuía apenas uma “aparência” com o corpo humano. Concluíam então o Espírito Santo descera sobre Ele no seu batismo e o abandonara antes da crucificação. Ambas as concepções destroem não só a humanidade, mas também invalidam a expiação, pois pelas Escrituras, Jesus, chamado Cristo, tinha que ter sido não somente Deus verdadeiro, como igualmente um verdadeiro homem (integralmente real) que verdadeiramente padeceu e morreu na cruz para que seu sacrifício vicário pelo pecado fosse admissível (Hebreus 2:14-17). Portanto, qualquer concepção bíblica de Jesus deve necessariamente afirmar tanto a Sua humanidade completa quanto a Sua divindade completa.
Vários pontos corroboram com a divindade plena de Cristo nas Escrituras, por exemplo, o fato de Jesus receber o nome de Deus (p. ex., João 17.11,12), a exigência de crer no nome de Jesus (p. ex., João 1.12) … a orações feitas em nome de Jesus (p. ex., 14.13,14) Ao mesmo tempo, Jesus é retratado por João como obediente ao Pai, e, mesmo assim, igual a ele (compare João 14.28 com 10.30); tato humano quanto divino. (KÖSTENBERGER e SWAIN, 2014, p. 54)
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BIBLIOGRAFIA
BANCROFT, E. H. Teologia Elementar Doutrinária e Conservadora. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 2001.
BÍBLIA SAGRADA. Bíblia Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 3ª ed. (Nova Almeida Atualizada). ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.
KÖSTENBERGER, A. J.; SWAIN, S. R. Pai, Filho e Espírito: a Trindade e o Evangelho de João. São Paulo: Vida Nova, 2014.
A paz do Senhor Jesus pastor!
Vou imprimir e verificar cada versículo a respeito do nosso Salvador, tenho certeza de que essas Palavras serão de um poder tremendo em minha vida e também para minha família e para aqueles que estiverem próximos.
Há realmente um número crescente de correntes que buscam negar a divindade de Cristo. Algumas fazem isto claramente, atacando a pessoa propriamente dita. Outras, mais sutis, começam por questionar coisas periféricas, como o nome do Salvador… uma discussão aparentemente simples e piedosa, mas que acaba por levar à crença de que Jesus seria uma espécie de falso deus, cujo próprio nome revelaria uma origem impura e mentirosa. Estudos sobre a divindade de Cristo precisam ser propagados e constantemente revisitados por nós cristãos para que não venhamos a cair na doutrina demoníaca que nega a Divindade do nosso Salvador. Estou compartilhando nas minhas redes. Muito obrigada pelo excelente conteúdo.
Jesus é Deus Filho porque o Novo Testamento Afirma a Dividade de Jesus. No Evangelho de João 1:1 Diz:
No Princípio era O Verbo, E O Verbo estava com Deus E O Verbo era Deus.