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O JEJUM QUE AGRADA A DEUS

Sumário

O JEJUM QUE AGRADA A DEUS

Orientações sobre o Jejum…

O jejum que Deus NÃO quer

Bibliografia.

O JEJUM QUE AGRADA A DEUS

O salmista e rei Davi, em suas muitas aflições, teve que se dedicar à prática do jejum de tal forma que ele declara:

De tanto jejuar, os meus joelhos vacilam, e o meu corpo definha de magreza. Tornei-me para eles objeto de zombaria; quando me veem, balançam a cabeça. Socorre-me, SENHOR, meu Deus! Salva-me segundo a tua misericórdia. Para que saibam que isso vem das tuas mãos; que tu, SENHOR, o fizeste. Salmos 109:24-27, grifo nosso

O jejum é uma das disciplinas da vida cristã como a oração, a meditação, a adoração e o serviço.

Enquanto eles estavam adorando o Senhor e jejuando, o Espírito Santo disse: — Separem-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e impondo as mãos sobre eles, os despediram. Atos 13:2-3, grifo nosso

Jejuar não é “passar fome” nem pode ser usado como uma “dieta de emagrecimento”. O jejum deve ter seu propósito bem estabelecido diante de Deus e revela que somos servos do Senhor (e não da comida).

Infelizmente, por causa dos excessos cometidos durante a Idade Média, quando se tornou instrumento de mortificação, a prática do jejum acabou sendo deixada de lado por grande parte dos cristãos. Ambos os excessos são danosos, tanto a má utilização quanto o abandono completo.

Graças a Deus, atualmente ainda há quem se desperte para esta disciplina. Embora a Bíblia deixe muito claro os vários objetivos do jejum, não é tão simples explicar “como” devemos praticar o jejum. Pensando nisso, será muito importante certa instrução a respeito desse assunto.

O jejum é chamado algumas vezes de “afligir a sua alma” (Nm 30.13) tendo o sentido de se humilhar diante de Deus e isso tem uma importância muito grande. Demonstra que você não está afligindo sua alma por não gostar de si, mas porque deseja demonstrar que ama o Senhor muito acima do que as coisas que deseja a sua carne.

Um bom exemplo disso é quando todos os israelitas deveriam “afligir a sua alma” durante todo o dia, jejuando no Dia da Expiação:

Isso vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez dias do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR. É sábado de descanso solene para vós outros, e afligireis a vossa alma; é estatuto perpétuo. Levítico 16:29-31 (ARA), grifo nosso

Orientações sobre o Jejum

Vamos dar uma conferida em algumas orientações bíblicas sobre essa prática. Para que o texto não fique muito longo, optamos por deixar somente as referências bíblicas ao invés de reproduzir os versículos na íntegra, mas pedimos que você abra sua Bíblia e leia os versos abaixo quando citados:

O jejum é a abstenção voluntária de alimentos com propósito de fortalecimento espiritual para vencer as tentações – (Mt 4.2; Lc 4.2).
Os santos homens e mulheres de Deus tinham uma vida dedicada ao jejum (Lc 2.36,37; *Atos 10.30). * Vamos analisar esse texto em duas versões diferentes. Ambas falam sobre o jejum usando termos distintos em português para o termo grego “νηστεύων“:

“E disse Cornélio: Há quatro dias estava eu em jejum (νηστεύων) até esta hora, orando em minha casa à hora nona.” (At 10:30), ACF, grifo nosso


“Respondeu-lhe Cornélio: Faz, hoje, quatro dias que, por volta desta hora, estava eu observando (νηστεύων) em minha casa a hora nona de oração, e eis que se apresentou diante de mim um varão de vestes resplandecentes” (At 10:30), ARA, grifo nosso

Por isso os fariseus hipócritas buscavam reconhecimento das pessoas ao demonstrar ter uma vida em santidade por meio da exposição de suas ações (ver Mt 6.1) e, para isso eles ostentavam suas ofertas, orações, esmolas, inclusive, os jejuns:
“um fariseu … orava de si para si mesmo, … jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” – (Lc 18.11,12).

O jejum também é citado nas Escrituras Sagradas em várias outras situações:

  • pedir socorro a Deus (2Cr 20.3,4);
  • buscar a cura de uma doença (2 Sm 12.15-23);
  • clamar a Deus contra uma ameaça de morte (Et 4.1-4);
  • tarefa difícil (Ed 8.21);
  • em busca de socorro (Jz 20.26; 1Rs 21.27-29);
  • confissão de pecados e arrependimento (1Sm 7.6; 1Rs 21.27-29; Jn 3.5);
  • suportar a dor do luto (1Sm 31.13; 2Sm 1.12; 1Cr 10.12);
  • decisões importantes sobre o povo de Deus (Et 9.31,32);
  • para separar obreiros para o ministério (At 13.1-3);
  • luta espiritual afim de expulsar demônios (Mt 17.21; Mc 9.29).

O jejum não é uma prática isolada, mas associada à oração (Mc 9.29), meditação (At 9.9,11), serviço (At 13.2), confissão de pecados e leitura da Bíblia (Ne 9.1-4)

O jejum é ordenado no antigo testamento (Joel 1.14), pressuposto por Jesus (Mt 9.14-15; Mc 2.18-20; Lc 5.33-35) e praticado no Novo Testamento (Mateus 6:16-18; Atos 13:2-3; 14.23; 1Co 7.5; 2Co 6.5; 11.27).
Infelizmente muitas editoras em suas versões atuais tem preferido omitir uma parte de, 1Co 7.5 (ao jejum), listamos abaixo algumas traduções que mantiveram a expressão completa: “ao jejum e à oração”:

  • ACF’11, Almeida Corrigida Fiel, 2011
  • KJFiel, Bíblia King James 1611
  • KJV1611, King James Versão 1611 (Original em inglês)
  • Bíblia Peshitta
  • LivreN4, Bíblia Livre – Nestle 1904
  • LivreTR, Bíblia Livre – Textus Receptus
  • LTT’18, Bíblia de Estudo LTT 2018


“μη αποστερει̇τε αλλη̇λους ει μη τι αν εκ συμφω̇νου προς καιρο̇ν ι̇να σχολα̇ζητε τη νηστει̇α (nesteia, jejum) και τη προσευχη̇ και πα̇λιν επι̇ το αυτο̇ συνε̇ρχησθε ι̇να μη πειρα̇ζη υμα̇ς ο σατανα̇ς δια̇ την ακρασι̇αν υμω̇ν” (ΚορΑ 7:5)


Jesus nos orienta a fazer do modo mais discreto possível: “Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas” (Mt 6.17,18).

Geralmente as pessoas se ungiam com óleo(azeite) durante períodos de vitórias e alegrias (Sl 23.5; Ec 9.8). Por isso, não se uniam durante períodos de aflição e jejum durante (Dn 10.2,3), além de rasgarem as vestes, jogar pó na cabeça, usar roupas de saco, deixar os cabelos despenteados (Gn 37.34; Lv 10.6; Lv 21.10; 2Sm 3.31; 2Rs 19.1; Jó 1.20) e arrancarem a barba (Ed 9.3,5).

Mas deve ser feito com discernimento, evitando-se extravagâncias, pois você não está provando para Deus que consegue ficar sem comer por vários dias. O propósito é a disciplina da carne. Portanto, deve ser praticado de forma gradual para os inexperientes, não muito frequente para idosos e evitado por pessoas doentes. Por isso não é aconselhável a todas as pessoas fazerem o jejum absoluto.

O profeta Daniel, fez um propósito de não comer nada que fosse saboroso durante 21 dias. Embora não se trate de um jejum absoluto, tal propósito é entendido como um jejum parcial – quando alguém abdica de determinados alimentos os quais deseja tanto. Como todo jejum, certamente Daniel esteve em oração constante:


Naqueles dias, eu, Daniel, fiquei de luto por três semanas. Não comi nada que fosse saboroso, não provei carne nem vinho, e não me ungi com óleo algum, até que passaram as três semanas. Daniel 10:2-3, grifo nosso

Diante desse propósito do profeta, ele pôde compreender o sentido das tão famosas “70 semanas de Daniel”. Assim sabemos que o jejum é também um meio de buscar entendimento sobre as grandes revelações de Deus ao seu povo.

O jejum se relaciona ao fruto do Espírito Santo em relação ao domínio próprio (GI 5.22). Jesus Cristo, em seu ensino acerca do jejum, nos orienta a não fazer dessa prática um meio de autopromoção afim de serem admirados pelas outras pessoas. Pois isso não passa de hipocrisia e, por fim, tal jejum torna-se inútil diante de Deus, não passando então de “passar fome”:

Quando vocês jejuarem, não fiquem com uma aparência triste, como os hipócritas; porque desfiguram o rosto a fim de parecer aos outros que estão jejuando. Em verdade lhes digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas você, quando jejuar, unja a cabeça e lave o rosto, a fim de não parecer aos outros que você está jejuando, e sim ao seu Pai, em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa. Mateus 6:16-18, grifo nosso

O jejum, feito da forma certa, demonstra que estamos buscando a Deus com todo o nosso coração:

Ainda assim, agora mesmo, diz o SENHOR: “Convertam-se a mim de todo o coração; com jejuns, com choro e com pranto. Joel 2:12, grifo nosso

Então vocês me invocarão, se aproximarão de mim em oração, e eu os ouvirei. Vocês me buscarão e me acharão quando me buscarem de todo o coração. Jeremias 29:12-13, grifo nosso

A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, p. 1396-1397), traz algumas instruções que julgamos serem valiosas.

Na Bíblia, jejuar refere-se a abstenção de alimento por motivos espirituais. Embora o jejum apareça frequentemente vinculado à oração, ele por si só deve ser considerado uma prática de proveito espiritual. Na realidade, o jejum bíblico pode ser chamado de “oração sem palavras”. (A BÍBLIA, 1995, p. 1396)

Falando sobre os 3 tipos de jejuns, esclarece:

(1) Há três formas principais de jejum, vistas na Bíblia: (a) Jejum normal — a abstenção de todos os alimentos, sólidos ou líquidos, mas não de água (ver 4.2 nota[1]); (b) jejum absoluto —- a abstenção todos os alimentos, sólidos ou líquidos, mas não de água; (b) jejum absoluto – a abstenção tanto de alimentos como de água (Et 4.16; At 9.9). Normalmente este tipo de jejum não deve ir além de três dias, pois a partir daí o organismo se desidrata, o que é muito nocivo à saúde. Moisés e Elias fizeram jejum absoluto por 40 dias, mas sob condições sobrenaturais (Dt 9.9.18; Êx 34.28; 1 Rs 19.8); (c) o jejum parcial uma restrição alimentar, e não uma abstenção total dos alimentos (Dn 10.3). (A BÍBLIA, 1995, p. 1396-1397)

O jejum e a oração fazem parte da adoração a Deus e são fundamentais para a manutenção de uma vida consagrada ao Senhor:

Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Ela era bem idosa, tendo vivido com o marido sete anos desde que tinha se casado. Agora era viúva de oitenta e quatro anos. Ela não deixava o templo, mas adorava noite e dia, com jejuns e orações. Lucas 2:36-37

O jejum que Deus NÃO quer

Não é apenas o jejum. Na verdade, qualquer coisa feita com o coração inclinado para o mal é rejeitada diante de Deus. Um bom exemplo disso é a oferta:

Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante do altar a sua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua oferta. Mateus 5:23-24

Algumas pessoas, não compreendendo a mensagem bíblica, alegam que Deus se opõe ao jejum, dizendo que o jejum seria na verdade apenas uma “realidade espiritual”. Mas isso é contrariar o que realmente está escrito. Afinal, isso entraria em contradição com a própria Palavra de Deus sobre o jejum.

Observe o texto e seu contexto imediato para perceber que, na verdade, Deus não estava se opondo ao jejum, antes, estava mostrando que os israelitas simplesmente estavam sendo hipócritas querendo se aproximar de Deus por meio do jejum, mas mantendo uma vida totalmente distante dEle e então o povo estava:

dizendo: ‘Por que jejuamos, se tu nem notas? Por que nos humilhamos, se tu não levas isso em conta?’ Acontece que, no dia em que jejuam, vocês cuidam dos seus próprios interesses e oprimem os seus trabalhadores. Eis que vocês jejuam apenas para discutir, brigar e bater uns nos outros; jejuando assim como hoje, o clamor de vocês não será ouvido lá no alto. Seria este o jejum que escolhi: que num só dia a pessoa se humilhe, incline a sua cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco e cinza? É isso o que vocês chamam de jejum e dia aceitável ao SENHOR? Será que não é este o jejum que escolhi: que vocês quebrem as correntes da injustiça, desfaçam as ataduras da servidão, deixem livres os oprimidos e acabem com todo tipo de servidão? Será que não é também que vocês repartam o seu pão com os famintos, recolham em casa os pobres desabrigados, vistam os que encontrarem nus e não voltem as costas ao seu semelhante?” “Então a luz de vocês romperá como a luz do alvorecer, e a sua cura brotará sem demora; a justiça irá adiante de vocês, e a glória do SENHOR será a sua retaguarda. Então vocês pedirão ajuda, e o SENHOR responderá; gritarão por socorro, e ele dirá: ‘Eis-me aqui.’” Isaías 58:3-9, grifo nosso

o mesmo princípio é aplicado em vários outros textos como Jeremias 14:12, que diz:

Quando jejuarem, não ouvirei o seu clamor e, quando trouxerem holocaustos e ofertas de manjares, não me agradarei deles…

Mas, por que Deus não estaria se agradando desse jejum, do clamor, dos holocaustos e ofertas? Seria porque isso é uma abominação ou porque estavam fazendo disso um ritual vazio e hipócrita? Esse é o ponto da denúncia dos profetas. O povo fazia o rito corretamente, mas com o coração distante de Deus:

[…] este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu Isaías 29:13, grifo nosso

O jejum deve, portanto, ser acompanhado de oração, arrependimento e reflexão profunda sobre nosso estado diante de Deus e dos nosso semelhantes. Parafraseando o apóstolo Paulo, “[ainda que eu jejuasse a vida inteira…] se não tiver amor, nada serei” 1 Coríntios 13:2

Outros, procurando meios de não jejuar, veem nas palavras de Jesus uma suposta negação ao jejum. Mas isso não passa de uma má interpretação:

Vieram, depois, os discípulos de João e perguntaram a Jesus: — Por que nós e os fariseus jejuamos muitas vezes, mas os seus discípulos não jejuam? Jesus respondeu: — Como podem os convidados para o casamento estar tristes enquanto o noivo está com eles? No entanto, virão dias em que o noivo lhes será tirado, e então eles vão jejuar. Mateus 9:14-15, grifo nosso

Mais uma vez concordamos com o comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal quanto ao assunto:

Fica claro que Jesus esperava que os crentes jejuassem depois da sua partida. Os dias da ausência do “Noivo” são a presente era, que começou no momento da ascensão de Jesus até à sua volta. A igreja espera essa volta do Noivo (25.6; ver Jo 14.3 nota). O jejum nesta era é, portanto: (1) um sinal do anseio do crente pela volta do seu Senhor; (2) uma preparação para sua volta; (3) um pesar por sua ausência; (4) um sinal de tristeza pelo pecado e decadência do mundo. (A BÍBLIA, 1995, p. 1404)

A igreja do NT praticava o jejum (At 13.2,3; 14.23; 1Co 7.5; 2Co 6.5; 11.27)

Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. 1 Coríntios 7:5, ACF

Quase todas as citações no Novo Testamento relacionadas ao jejum sendo praticado pela Igreja, foram tidas como “suspeitas” pela crítica textual, sendo colocado entre colchetes ou até mesmo omitidos!

Se sua Bíblia não contém essas porções não utilize mais essa tradução em seus estudos bíblicos. Se gostar da linguagem, utilize-as apenas para leitura, mas não para estudos.

Mateus 17:21 – “Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.”

Marcos 9:29 – “e jejum.”

Atos 10:30 – “estava eu em jejum

Atos 27:9 – “o jejum” (não há a palavra “Dia” de jejum no texto grego)

1 Coríntios 7:5 – “ao jejum

*observe o medo que Satanás e os demônios têm de um crente que se dedica à prática do jejum associado à oração.

Em algumas versões a palavra “jejum” só foi preservada nos casos que não se referem à comunhão com Deus.

Por exemplo: em Mateus 15.32 onde a multidão estava a três dias e não poderia ser despedida em jejum, isso é, sem se alimentar para a viajem de volta para suas casas.

  • VERIFIQUE SE SUA BÍBLIA

Repetimos: Se sua Bíblia não contém essas porções citadas nesse artigo, não utilize mais essa tradução para estudos bíblicos aprofundados.

Espero que esse estudo seja uma bênção para você e todos ao seu redor.

Deus te abençoe

Um forte abraço do seu irmão em Cristo, Felipe Morais


Bibliografia

A BÍBLIA. Bíblia de Estudo PENTECOSTAL. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

BÍBLIA SAGRADA. Bíblia Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 3ª ed. (Nova Almeida Atualizada). ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

BÍBLIA SAGRADA. Bíblia Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, SP: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 2011

BÍBLIA SAGRADA. Bíblia Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. Almeida Revista e Atualizada. ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, (1959, 1993).


[1] Mt 4.2, Jesus teve fome após o jejum, mas não indica que teve sede. Contudo, esse evento parece-nos bem semelhante ao jejum de 40 dias de Moisés e Elias, podendo então se tratar também de um jejum absoluto.

Escrito por
Pr. Felipe Morais
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